Monday 1 October 2007

Niiiiiiiii!


Há certas séries que, por mais anos que eu viva nunca me irei fartar delas. Monty Python's Flying Circus é uma delas.

Ainda os Gato eram ainda projectos de espermatozoides nos testículos dos seus pais, e óvulos digamos, vá lá, iztupidos, nos ovários de suas mães, estes senhores já davam cartas - e tratados de Tordesilhas - há muito.

Desde o tempo da tv a preto e branco (sim, existiu tv a preto e branco, e castanho casquinha, e amarelas...mas pronto, existiu também uma tv grunding de exterior branco que tinha um filtro azul à frente, que não era mais do que uma protecção em plastico que deixava a imagem azulada...não era cor, mas era alguma coisa...tenho de postar sobre isto) que estes senhores divertiam a miudagem com o famoso "Dead Parrot sketch" "Party Political Broadcast" "Camel Spoting" e "Spanish Inquisition". Depois, como eram 6, havia meninos para todos os gostos. E apesar do John Cleese ser o mais famoso dos cinco, tenho que dizer que o Michael Palin era o meu favorito (sobretudo no caso da Spanish Inquisition e no famoso "cavaleiros que dizem NIIIII" ) não deixando para trás o Terry Guilliam autor do soberbo Fear and Loathing in Las Vegas, Brazil e 12 Monkeys.

Fui na sexta feira ver a adaptação dos melhores sketches dos Monty (melhores na opinião no Nuno, embora faltassem lá glorias monstruosas mas isto de ser fã de Python tem que se lhe diga, cada um vê a sua maluqueira intima, pessoal, escondida em diferentes tipos de sketch) e gostei. Muito mesmo. MIGUEL GUILHERME ÉS O MAIOR, BURROS DE PALHA PARA TI BROTHER!!!!

Só não gostei da parte das animações - algo que ja tive a oportunidade de dizer ao Nuno - porque estavam feitas em computador (eu entendo porque) mas demasiado lentas e pareciam vindas de algum recondito canto infernal de um chip da intel. Mas à parte disso, cinco estrelas! Digamos que foi bom o suficiente para o Duarte, que há altura sangrava profusamente do nariz, não ter levantado o rabo da cadeira para ir à casa de banho, tendo consequentemente gasto todos os meus lenços de papel da Cien (vendidos no LiDL, pois claro, essa igreja maná do consumo).

A Malandreca

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