Ao "folhear" as páginas de alguns blogs de Afrodites portuguesas, vejo que um denominador comum são as conversas que os respectivos Hefestos têm com elas, sobretudo quando estamos a falar de "vamos ou não vamos"...se é que me entendem.
Isto fez-me lembrar de umas quantas conversas interessantes desse tipo que tive com o meu consorte, aí à uns anos valentes, quando os locais para namorar eram escassos, e as mãos eram atrevidotas! Como sabia que havia muitas flores no prado para as quais ele olhava era natural haver momentos em que estar simplesmente de mão dada a olhar para o rio era bem mais divertido (e compensador, pelo menos para mim) que uma sessão de acrobacias.
Ora, certo dia, encontro combinado, tudo pronto para, mais uma vez, se perpetuar essa prática naturalista quando, após intensos esforços de comunicação com o dito senhor por este ter andado a galar certa flor que...
Ela: Quero falar contigo.
Ele:...(nao responde. tique nervoso no canto superior direito do lábio superior. A expressão passa de felicidade estonteante perante a cambalhota prevista, para desilusão)
Ela: Eh pá, hoje não dá. Não me sinto bem com o que se anda a passar...e para quê essa cara?
Ele:...(de desilusão passa a fúria, que por sua vez passa a um leve ar de desprezo, acompanhado de um encolher de ombros)
Ela: Pronto, mas porquê? Só isso é que te interessa? Quer dizer, andamos mal, mas para a festa há sempre boa disposição! Olha, fica com a tua que eu fico com a minha.
Ele: Pois...
Pronto, é a minha pequena contribuição para a causa da nossa tribo, para comentarem, ou não. Mas como esta tenho muitas outras, oh minhas amigas, qual delas a melhor!!!!
A Malandreca
Isto fez-me lembrar de umas quantas conversas interessantes desse tipo que tive com o meu consorte, aí à uns anos valentes, quando os locais para namorar eram escassos, e as mãos eram atrevidotas! Como sabia que havia muitas flores no prado para as quais ele olhava era natural haver momentos em que estar simplesmente de mão dada a olhar para o rio era bem mais divertido (e compensador, pelo menos para mim) que uma sessão de acrobacias.
Ora, certo dia, encontro combinado, tudo pronto para, mais uma vez, se perpetuar essa prática naturalista quando, após intensos esforços de comunicação com o dito senhor por este ter andado a galar certa flor que...
Ela: Quero falar contigo.
Ele:...(nao responde. tique nervoso no canto superior direito do lábio superior. A expressão passa de felicidade estonteante perante a cambalhota prevista, para desilusão)
Ela: Eh pá, hoje não dá. Não me sinto bem com o que se anda a passar...e para quê essa cara?
Ele:...(de desilusão passa a fúria, que por sua vez passa a um leve ar de desprezo, acompanhado de um encolher de ombros)
Ela: Pronto, mas porquê? Só isso é que te interessa? Quer dizer, andamos mal, mas para a festa há sempre boa disposição! Olha, fica com a tua que eu fico com a minha.
Ele: Pois...
Pronto, é a minha pequena contribuição para a causa da nossa tribo, para comentarem, ou não. Mas como esta tenho muitas outras, oh minhas amigas, qual delas a melhor!!!!
A Malandreca
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