Quando eu estiver muito quietinha...
Sabemos quais as consequências de mais de um ano em frente ao computador, sem férias. Sabemos ainda melhor quando temos um daqueles patrões que nos diz "até convinha mesmo era que não fosse de férias", porque, julgamos nós, ganhamos tão bem, tão bem, e somos tão essenciais para a empresa, que - bem!- até o patrão não nos quer 5 dias fora do pequeno cantinho do open space.
Antes fosse por isso. Infelizmente sabemos que, como somos dos poucos que até trabalhamos e damos o litro por meia duzia de tostões, somos sempre os mais sacrificados. Já a minha mãe dizia "o mundo é dos espertos". E não é que ela tem razão?
Eu só espero é que não fique como este senhor aqui da notícia. Pelo sim, pelo não se me virem muito quietinha em frente à secretária, venham abanar-me um bocadinho, a ver se o coração torna a bater e o cérebro a funcionar.
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