Fofo nº2
Continuamos na nossa epopeia culinária, dedicada aos docinhos preferidos da Malandreca, desde os loucos anos 80's até aos nossos dias.

"I don't think Hollywood knows what to do with me. I would imagine that when it comes to romantic comedies, my name would be pretty low down on the list."

O próximo bom-bom é na verdade um After Eight que facilmente poderia degenerar num After Nine (se é que me faço entender). OU SEJA, não é um bom bom que reuna consenso, uma vez que quando se gosta, gosta se muito, mas quando se odeia.
Eu gosto de bom boms com um travozinho a perigo (neste caso, o mentoliptuzzzz serve na perfeição), e sem dúvida que este After Eight serve esse propósito.
Corria o ano de 1992 quando, num pequeno cinema ali para os lados de Benfica, a Malandreca - viciada em filmes de terror - resolveu ir ver o novo filme de vampiros que andava por aí e que toda a gente dizia muito bem (uuuuuh! ka medoooo!).

Afinal, saí do filme com o coração mais cheio de fantasias delicodoces, com muito vermelho sangue, e paixões arrebatadas à mistura. Que posso dizer? Eram os loucos anos do Grunge!
Nesse filme, quem dava cartas era um senhor chamado Gary Oldman, o tal moço inglês que fazia de Dracula. Tão brancos eram aqueles caninos, e trincava os pescocitos das mocitas incautas cá com uma pinta, com uma voz sussurrante a acompanhar, que pronto. Chega-te para lá, Baby Ruth (o Kevin Costner) que tens outro companheiro para a parede do quarto.
A partir daí, escusado será dizer, foi só coleccionar filmes com ele. Porque, apesar de não ser muito bonito, o homem tem presença, que é que eu posso dizer?
Melhor filme: Dracula, mas olha que A Letra Escarlate também está um belo miminho,ui ui! Apesar de ser secundado por aquele coirato que é a Demi Moore (péssima actriz péééééssssssima) é o filme em que se vê a parte traseira do senhor e pronto...não é preciso ir mais longe, fico me já por aqui.


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